Vindimas
À cabeça, mulheres a transportarem cestas de vime.
Homens a transportarem escadas de madeira.
Calor, chapéus na cabeça,e mais calor: a secura da terra é a imagem arenosa de uma pele castanha da queima do trabalho.
Tesouras na mão, um dejejum a meio da manhã;
Tractores, únicos, a seguir aos homens, a conseguir subir a desconforme terra
Uvas levadas para as adegas onde a alquimia das máquinas fará o premeditado vinho
São assim as vindimas na Brunheda: serão assim em muitos mais lugares.
Aqui serão sempre especiais porque são nossas.
Porque apesar do trabalho para outrém as pessoas uném-se, as conversam imergem num espírito de perserverança e obstinação. E porque tem que ser.
Este ano a começarem em meados do mês de Setembro, as vindimas na Brunheda estão a receber pessoas para ver e experimentar.
(964 964 961 – TODOS OS DIAS)